No seminário apresentado foi abordado o conceito prévio que seria a abordagem de quando sentimos alguns sintomas e praticamos o medicamento de forma inadequada então correto seria uma politica de uso racional desse medicamento, o conceito literário que seria O uso racional ocorre
quando o paciente recebe o medicamento apropriado à sua necessidade clínica, na
dose e posologia corretas, por um período de tempo adequado e ao menor custo
para si e para a comunidade, depois foi abordado alguns exemplo do uso racional como Escolha
terapêutica adequada (é necessário o uso de terapêutica medicamentosa); Indicação
apropriada, ou seja, a razão para prescrever está baseada em evidências
clínicas; Medicamento apropriado, considerando eficácia, segurança, conveniência para o paciente e custo, falou então dois atores de forma
fundamental: o prescritor e o paciente (individual ou coletivo). Estes atores
interagem de forma dinâmica. O prescritor tem papel determinante na conduta do
paciente, mas o paciente também, com suas expectativas, hábitos culturais entre
outros. Poderá influenciar os hábitos prescritivos. A relação destes atores
está permeada por uma série de questões que envolvem a capacidade de definição
e implementação de uma política de medicamentos, as relações do mercado
farmacêutico, particularmente no que se refere à propaganda médica, à
organização da rede de serviços, em nível de educação da sociedade, a fatores
culturais de um modo geral e ao arcabouço legal. E por fim falado sobre os dados do má uso, e do descarte irregular dos medicamentos e mostrado alguns dado da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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