Conceituado pela Organização Mundial de saúde (OMS), reação adversa é qualquer efeito prejudicial ou
inesperado que se apresente após a administração das doses normalmente
utilizadas no homem para a profilaxia ou diagnóstico, ou o tratamento de uma
enfermidade.
Essas reações podem causar efeitos nocivos ao paciente
com determinadas doses terapêuticas, sendo elas inesperadas e não intencionais.
E ainda são classificadas em dois tipos diferentes, sendo elas as reações tipo
A e B, na qual a primeira resulta do efeito de algum fármaco dependendo de sua
dosagem “exagerada” após a utilização de um mesmo fármaco em dose habitual. As
reações tipo B são as consideradas inesperadas, pois os efeitos fogem aos
padrões quando relacionados com as propriedades farmacológicas do medicamento.
Tal classificação tem sido estendida com o decorrer do tempo, porém apenas as
duas foram abordadas.
As reações adversas podem levar o paciente a sofrer gravíssimas
consequências em sua saúde. Dentre elas podemos destacar a intoxicação. Para evita-las
deverão ser melhoradas as ações de saúde pública, e para isso é preciso contar
com um sistema de farmacovigilância.
A farmacovigilância é um meio encontrado que procura
resolver os possíveis problemas associados aos fármacos através de seu conjunto
de procedimentos que são relacionados à detecção, avaliação, compreensão e prevenção de reações adversas a medicamentos. Seu objetivo principal é a redução
das taxas de morbilidade e mortalidade associados ao uso de medicamentos.
GRUPO: FARMACÊUTICOS DE PLANTÃO.
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