segunda-feira, 28 de maio de 2012

SUS no governo FHC

Assistem os vídeos!


Em entrevista presta a revista Veja o ex presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) fala sobre sua atuação e de seu ministro José Serra sobre os procedimentos tomados em seu governo para a melhoria do SUS, e afirma também que só a partir do seu governo SUS foi colocado em prática, antes existia só no papel.

  
                                 
Em convenção José Serra também fala sobre todos os benefícios do governo FHC para o SUS  

GRUPO FARMACOSAÚDE

domingo, 27 de maio de 2012

Cuidados gerais com os medicamentos

IMPORTANTE!!!
ASSISTAM O VÍDEO

Atenções básica para a compra e armazenamento de medicamentos, assistam o vídeo

http://www.noticiasefarmacia.com.br/video_destaques.php?cuidados_gerais_com_os_medicamentos_e_remedios&video=2

GRUPO FARMACOSAÚDE

Econofarma 2012 apresentará novidades para farmácias

Profissionais do mercado farmacêutico de todo o Brasil reúnem-se em junho nos dias21(quinta-feira )e 22(sexta-feira), a partir das 11h, no Palácio de Convenções do Anhembi, em São Paulo, durante a 10ª Econofarma – Feira do Setor Farmacêutico 2012, o maior e mais completo evento de negócios do setor no Brasil.
Esses encontros são para a amostra de novos medicamentos, de novos métodos de pesquisa, vem acontecendo todos os anos desde 2002, sempre nos mês junho ou julho na cidade São Paulo, e sempre bom ficarmos atentos esses encontros pois daqui uns dias nós que estaremos lá. 

MAIORES INFORMAÇÕES

GRUPO FARMACOSAÚDE

sexta-feira, 25 de maio de 2012


SUS: 27% vivem em cidades com baixa qualidade de serviços
Índice de desempenho avalia atendimento na rede pública em todos os municípios brasileiros

 Vinte e sete por cento da população brasileira vive em cidades com as notas mais baixas de acordo com o Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde (Idsus), criado pelo governo federal para medir o acesso do usuário e a qualidade dos serviços da rede pública.

Dos 5.563 municípios, 1.150 (20,7% do total) receberam pontuação abaixo de 5, em uma escala de 0 a 10 estabelecida pelo índice. Nessas cidades, onde a infraestrutura de saúde é classificada de alta, média ou baixa, vivem mais de 50 milhões de brasileiros.

Mais de 70% da população (134 milhões de pessoas) estão em 4.066 cidades (73,1% do total de municípios), que receberam notas entre 5 e 6,9. Somente 1,9% - cerca de 3,2 milhões de brasileiros - reside no grupo dos 347 municípios mais bem pontuados, que conquistaram nota superior a 7.

Para calcular o desempenho do SUS em cada cidade do país, os técnicos dividiram os municípios em seis grupos, dependendo da condição econômica e da estrutura de saúde disponível (hospital, posto de saúde, laboratório).

O grupo 1 reúne os 29 municípios com melhor renda e infraestrutura de atendimento, com população total de 46 milhões de pessoas. No topo da lista, aparece Vitória, com nota 7,08. O grande número de exames para detecção de aids (84% em 2010), alto percentual de cura de pacientes com tuberculose (80% em 2010) e atendimento de excelência a crianças com câncer são alguns dos indicadores que elevaram o resultado da cidade, segundo análise de técnicos do Ministério da Saúde.

Em último lugar desse grupo está o Rio de Janeiro, com 4,33. Mesmo com a expressiva condição econômica e com a existência de hospitais e atendimento de referência, a baixa cobertura de assistência básica, como equipes do Programa Saúde da Família, afetou o desempenho da capital, conforme o diretor de Monitoramento e Avaliação do SUS do ministério, Paulo de Tarso.

No outro extremo, o grupo 6 é formado pelas cidades que não têm estrutura de serviços especializados, como um hospital ou pronto-socorro, e população total de 23,3 milhões de brasileiros. A maioria dos municípios brasileiros está nesse grupo, totalizando 2.183. A pequena Fernandes Pinheiro, no Paraná, com 5.932 habitantes, obteve a melhor nota (7,76) do grupo. A menor pontuação ficou com Pilão Arcado, na Bahia, onde vivem 32.815 pessoas. O município obteve 2,5 - o pior resultado do país.

O levantamento inédito também traz um ranking dos estados. Santa Catarina (6,29), o Paraná (6,23) e o Rio Grande do Sul (5,9) são os primeiros colocados. Os últimos são o Pará (4,1) Rondônia (4,49) e o Rio de Janeiro (4,58). Além disso, apenas nove estados ficaram acima da média do Brasil, que é 5,47.

O Sul teve o melhor resultado (6,12) entre as cinco regiões do país. Em seguida, vem o Sudeste (5,56), o Nordeste (5,28), o Centro-Oeste (5,26) e o Norte (4,67).

O Idsus é o cruzamento de 24 indicadores que avaliaram o acesso e a efetividade dos serviços nas unidades públicas de saúde. Entre eles, a proporção de gestantes com mais de sete consultas pré-natal, a quantidade de exames preventivos de câncer de colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos, a cura de tuberculose e hanseníase e mortes de vítimas de infarto.

Os dados estão disponíveis no endereço eletrônico www.saude.gov.br/idsus.
GRUPO: FISIOFARMA


Mortalidade materna no Brasil teve queda de 21% de 2010 para 2011

Dados do Ministério da Saúde apontam que, entre janeiro e setembro do ano passado, as mortes por complicações na gravidez e no parto somaram 1.038 casos, contra 1.317 anteriores

Pesquisa divulgada nesta sexta, 25, pelo Ministério da Saúde indica que a mortalidade materna no Brasil caiu 21%. Entre janeiro e setembro de 2011, as mortes decorrentes por complicações na gravidez e no parto totalizaram 1.038, contra 1.317 no mesmo período de 2010.
“Essa marca histórica de 21% em 2011 não nos permite descansar. Queremos perseguir a Meta do Milênio de chegar a 25% de redução até 2015”, destacou o ministro da Saúde. A pasta associa a queda dos números ao primeiro ano do programa Rede Cegonha, lançado em março do ano passado. Ao todo, foram investidos R$ 2,5 bilhões para qualificar a assistência à mulher e ao bebê. A iniciativa, de acordo com o ministério, já atende a 36% das gestantes do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2011, 1,7 milhão de mulheres fizeram, no mínimo, sete consultas pré-natais.
“Houve uma importante intensificação da redução quando comparada aos anos anteriores. Nos último dez anos, sempre esteve variando entre 5 e 7%. É a primeira vez que a gente chega a reduzir [a mortalidade materna] fortemente, com mais de 20%. E, pelos dados preliminares, essa tendência continua ao longo do último trimestre de 2011”, avaliou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
De 1990 a 2010, o indicador de mortalidade materna no país passou de 141 para 68 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos. Também durante o período, houve redução em todas as causas diretas de mortalidade materna: hipertensão arterial (66,1%), hemorragia (69,2%), infecções pós-parto (60,3%), aborto (81,9%), e doenças do aparelho circulatório complicadas pela gravidez, pelo parto ou pelo pós-parto (42,7%).
Desde 2008, o governo realiza uma espécie de gerenciamento das investigações de mortes de mulheres em idade fértil (entre 10 e 49 anos). Os casos são analisados por equipes de vigilância dos estados e municípios, e as informações são repassadas ao ministério. O objetivo é avaliar as causas e as circunstâncias da morte e verificar se os casos foram provocados por complicações gestacionais.
Durante a divulgação do estudo, Padilha disse que um outro levantamento feito pela própria pasta no ano passado indica que, de cada quatro gestantes atendidas pelo SUS, uma se queixa de algum tipo de negligência ou maus-tratos identificados no momento do parto.
Um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o Fundo de População das Nações Unidas e o Banco Mundial da Organização das Nações Unidas, divulgado este mês, aponta uma queda de 51% no número de mortes maternas no Brasil entre 1990 e 2010.
GRUPO : FISIOFARMA 

Novo remédio poderia substituir quimioterapia

Medicamento permitiu reduzir o tamanho de tumores e aumentar a esperança de vida de pacientes com câncer de mama


 O presidente da divisão latino-americana da farmacêutica Roche, Jörg-Michael Rupp, afirmou que um novo remédio da companhia poderia substituir o tratamento de quimioterapia em casos de câncer de mama.

Rupp disse, durante um fórum de saúde no Rio de Janeiro, que o remédio T-DM1 permitiu reduzir o tamanho dos tumores e aumentar a esperança de vida das pacientes que apresentavam o tipo de câncer de mama mais agressivo (HER2 positivo) em estado avançado.

"O remédio ataca diretamente a célula cancerígena e a mata, por isso seria desnecessário o uso de quimioterapia, o que evitaria efeitos colaterais como a perda de cabelo", afirmou Rupp no fórum organizado pela companhia suíça.

O diretor disse que a combinação do T-DM1 com outros remédios já existentes no mercado gerou "melhores resultados" que os tratamentos frequentes, incluindo sessões de quimioterapia.

A Roche anunciou o êxito dos testes em março deste ano e vai apresentar os detalhes concretos no próximo Congresso da Associação Americana de Oncologia Clínica (ASCO), que será realizado em Chicago nos EUA, no início de junho.

Os resultados que serão apresentados no ASCO se referem exclusivamente a mulheres que já se submeteram previamente a outros tratamentos oncológicos.

Rupp calculou que os testes clínicos ainda podem levar três ou quatro anos e não quis especular prazos sobre a possibilidade do T-DM1 chegar ao mercado, o que também precisaria da aprovação das autoridades reguladoras de cada país.

Uma eventual aprovação dos agências reguladoras estaria restrita ao tipo de pacientes nos quais o remédio foi testado.

No entanto, o diretor se mostrou otimista quanto à possibilidade do remédio também ser efetivo nas primeiras fases da doença, inclusive em outros tipos de câncer.

"Se o remédio funciona em uma fase avançada, há uma possibilidade maior de ser efetivo nas primeiras fases", afirmou em declarações à Agência Efe.

GRUPO: FISOFARMA

Fiocruz terá fábrica de vacina no Nordeste

Unidade no Ceará será a primeira fora do Rio a produzir vacinas contra febre amarela a partir de uma planta


CLARISSA THOMÉ / RIO - O Estado de S.Paulo
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vai construir a primeira fábrica de vacinas fora do Rio de Janeiro. A nova instalação ficará no Ceará, no município de Eusébio, na Grande Fortaleza. A unidade vai produzir a vacina de febre amarela por uma nova tecnologia que dispensa o uso do vírus atenuado - será a primeira vacina do mundo produzida a partir de uma planta.
A nova fábrica faz parte de um programa de expansão da Fiocruz e prevê a construção de outras três unidades, em Rondônia, Mato Grosso do Sul e Piauí.
"A Fiocruz quer repensar o seu programa nacional. Há vazios da presença da ciência, tecnologia, de temas importantes da saúde em algumas regiões do Brasil. Queremos tornar esses temas mais presentes em todo o País", afirmou o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha.
As unidades do Ceará, Mato Grosso do Sul e Rondônia serão licitadas este ano, e devem ficar prontas em dois anos. Os núcleos já estão instalados.
No Ceará, a fábrica será instalada no Polo Industrial Tecnológico da Saúde. Em janeiro, a Fiocruz já havia anunciado o acordo de transferência de tecnologia para a fabricação da vacina de febre amarela a partir de plataforma vegetal.
O novo imunizante é mais seguro, com baixo índice de efeitos adversos. A Fiocruz produz hoje 24 milhões de doses da vacina de febre amarela - 3,7 milhões são exportadas. No total, a fundação produz 140 milhões de doses de oito vacinas diferentes.
Em Rondônia, a Fiocruz trabalha no estudo de impacto na saúde da instalação das hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio. "Junto com o estudo tem a ideia de intervenções que possam mitigar problemas como a malária e outras doenças que podem vir decorrentes não só do impacto ambiental como da forte migração interna que esses projetos acarretam", diz.
 GRUPO: FISOFARMA


Vacinação contra a gripe é prorrogada até 1 de junho

Pouco mais da metade do público-alvo recebeu a vacina; meta do Ministério da Saúde é imunizar 80%


SÃO PAULO - A campanha de vacinação contra a gripe, que terminaria nesta sexta-feira, 25, foi prorrogada por uma semana, até o dia 1 de junho, segundo informações do Ministério da Saúde. A meta da campanha é imunizar 80% do grupo prioritário, correspondente a 24,1 milhões de pessoas.
Segundo balanço do ministério, até esta quinta-feira, 24, 15,8 milhões de pessoas já tinham tomado a vacina, o que representa 52,46% do público-alvo, formado por pessoas com mais de 60 anos de idade, trabalhadores de saúde, crianças entre seis meses e menores de dois anos, gestantes e indígenas. A vacina é oferecida gratuitamente nos 34 mil postos de saúde de todo o País.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lembra que a vacina é segura e protege contra os três vírus que mais circulam no Brasil. "Prorrogamos o prazo para que todas as pessoas que não tiveram tempo de ir aos postos de saúde possam se vacinar contra a gripe e estejam protegidas no inverno, período de maior circulação do vírus. A vacina é a melhor maneira de evitar a doença", afirma Padilha.
O principal objetivo da campanha de vacinação é reduzir a mortalidade, as complicações e as internações provocadas por infecções do vírus da gripe. Em 2011, segundo o ministério, houve redução de 64,1% nas mortes por agravamento da gripe H1N1 - foram 53 óbitos, contra 148 no ano anterior. Já o número de casos graves notificados diminuiu 44% - de 9.383 para 5.230.
De acordo com boletim do ministério, a melhor adesão à campanha está entre as crianças, com o porcentual de cobertura de 59,4%. Em números, significa que quase 2,6 milhões de crianças, entre seis meses e menores de dois anos, já foram protegidas contra a gripe, de um total de 4,3 milhões.
Cerca de 1,3 milhão de trabalhadores de saúde também receberam a vacina, o que corresponde a taxa de 54,3% do total de quase 2,5 milhões profissionais. Mais de 10,7 milhões de idosos também já se vacinaram contra a gripe. A cobertura neste público é de 52%, do total de quase 20,6 milhões de pessoas com 60 anos ou mais. As gestantes respondem pelo porcentual de cobertura de 47,5%, o que representa pouco mais de um milhão de futuras mães vacinadas, de um total de 2,1 milhões, segundo o ministério. 
GRUPO : FISIOFARMA 

quinta-feira, 24 de maio de 2012


A RELAÇÃO ENTRE A SAÚDE PÚBLICA E O DESCARTE DE MEDICAMENTOS

     Sabe-se muito pouco sobre a maneira correta de se descartar as medicações, quando as mesmas não estão sendo mais utilizadas ou quando seus prazos de validade estão excedidos.
    O grande problema enfrentado na saúde pública a respeito deste tema de relevada importância é a conscientização da população, sobre as formas corretas de se descartar as medicações, sem que o manuseio feito de forma  inadequada possa trazer possíveis consequências para o meio ambiente.
O problema torna-se mais complexo a medida que a população não tem acesso as informações necessárias para que possam descartar os fármacos de maneira adequada, o que se encontra com muita frequência,são pessoas descartando medicações diretamente no vaso sanitário não sabendo as consequências que essas substâncias podem causar ao meio ambiente ,quando não são inativados.
A solução está no investimento em campanhas que incentivem a população a fazer o descarte das medicações em postos de coleta autorizados pela ANVISA, bem como o incentivo ao descarte nas próprias farmácias onde os fármacos foram comprados; Para que assim, possa ser dada a destinação final correta estes medicamentos.


FARMACÊUTICOS DE PLANTÃO

segunda-feira, 21 de maio de 2012


Vigilância suspende venda de recheio de esfirras em lojas de rede de comida árabe na Capital

Laudos apontaram a presença de três tipos de bactérias no recheio do alimento


A Coordenação de Vigilância em Saúde (CGVS) de Porto Alegre suspendeu a venda do recheio usado em esfirras nas lojas da rede de comida árabe Habib's localizadas na cidade. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a medida cautelar ocorreu depois de investigação de um surto de toxinfecção alimentar recebida de três consumidores em abril deste ano. 

Os laudos de análise realizados pelo Laboratório Central do Estado (Lacen) apontaram a presença de três tipos de bactérias patogênicas: Listeria monocytogenes, Escherichia coli e Bacillus cereus nos recheios utilizados nos lanches. 

— Estas bactérias podem causar diarreia, vômitos e, em alguns casos, até aborto, tendo sua severidade relacionada com as condições imunológica da pessoa que ingeriu o alimento — alerta o chefe da equipe de vigilância de alimentos da CGVS, Paulo Antonio Casa Nova. 

Os recheios são fabricados em uma central de produção localizada em Canoas, que distribui o alimento para todas as lojas da rede localizadas em Porto Alegre. A medida permanece em vigor até que sejam realizadas ações corretivas, que restabeleçam a condição sanitária segura dos alimentos, comprovada por meio de nova análise laboratorial.

— Se eles tiverem alternativa ao recheio, podem vender as esfirras. Nas amostras que coletamos, a contaminação veio no recheio — afirma o chefe adjunto da equipe de vigilância de alimentos da CGVS, José Carlos Sangiovanni. 

A empresa divulgou nota esclarecendo o caso. Confira a íntegra:
Com relação à suspeita da presença de bactéria nos recheios das esfirras, a empresa esclarece que:

— Após tomar conhecimento dos fatos, iniciou o processo de análise e apuração da ocorrência;

— Trata-se de um caso isolado, ocorrido em uma unidade da rede na capital gaúcha, cujas análises e contraprovas estão em andamento;

— Em respeito ao seu consumidor, designou que suas equipes de operações e qualidade trabalhassem em conjunto com a Vigilância Sanitária para o esclarecimento dos fatos e conclusão das análises;

— Até que os resultados sejam concluídos, o abastecimento dos produtos em questão, nas unidades de Porto Alegre, está sendo realizado pela cozinha central de Curitiba;

A direção da Rede esclarece que todos os cuidados com relação à produção e ao manuseio dos produtos são acompanhados por uma equipe, que envolve profissionais técnicos e ligados ao segmento da saúde;

O conceito de produção verticalizado da empresa propicia a padronização de produtos e processos, garantindo qualidade e escala necessárias.

Faz parte da política da empresa, uma conduta ética e transparente, que prima pela gestão e pelo cuidado com as pessoas. Esse é o motivo pelo qual a empresa investe significativamente em aprendizado, qualificação, tecnologia e desenvolvimento profissional.

O que é uso off label de medicamentos?


Uso off label de medicamentos é o uso de medicamentos aprovados pela agência reguladora, no caso do Brasil, a Anvisa, mas que possui pelo menos uma das seguintes características:
 - possui indicações diferentes daquelas que constam na bula do medicamento;

 - usado em posologias não comuns;

 - a via de administração do medicamento é diferente da preconizada;
 - a administração ocorre em faixas etárias para as quais o medicamento não foi testado;
 - a administração do medicamento é feita para tratamento de doenças que não foram estudadas;
 - indicação terapêutica é diferente da aprovada para o medicamento;
uso de medicamentos off label não pode ser considerado um indicador de erro médico. Apenas reflete a falta de informações sobre a utilização segura e eficaz de medicamentos, muitas vezes consagrados, e não apenas de novos medicamentos sem inovação farmacológica.


O termo em inglês off label, sem tradução literal para o português, ilustra o medicamentoutilizado de forma diferente daquela descrita na bula, ou seja, o uso off label de medicamentos é a prática da prescrição de medicamentos registrados para uma indicação não incluída na informação do produto. 
uso off label de medicamentos não é ilegal, mas geralmente não é recomendado pela falta de evidências científicas que suportem seu uso, principalmente nos aspectos clínicos, de segurança e éticos.

Fonte: Instituto Salus
Adaptado e postado por: Overdose de Informação.

Antibióticos

Não transforme um aliado de sua saúde em inimigo

Você conhece os riscos dos antibióticos? Todo cuidado é pouco na hora de tratar uma infecção e a automedicação nunca deve ser considerada como alternativa. O consumo de antibióticos sem a orientação correta, além de  diminuir a eficiência desse tipo de remédio pode deixar seu organismo ainda mais sensível a alguns tipos de bactérias.
Os antibióticos são compostos naturais ou sintéticos capazes de inibir o crescimento ou causar a morte de fungos ou bactérias. São originados, principalmente, por microorganismos que fazem a síntese parcial ou total da molécula.
A Penicilina foi o primeiro antibiótico descoberto, em 1928, por Alexandre Fleming. A penicilina é uma substância que impede a produção das moléculas de carbono que são responsáveis pela formação da membrana da bactéria.
Utilize antibióticos de forma responsável:
· Não compre antibiótico sem receita médica mesmo que você já tenha tomado esse medicamento para combater um sintoma parecido.
· Respeite a prescrição médica ao tomar antibióticos (dose exata, com intervalos de administração corretos e com a duração indicada na receita). Em caso de dúvida, procure o seu farmacêutico para orientação. Resfriados, gripes e a maioria das infecções de garganta e ouvidos são causados por vírus. Antibióticos não são indicados para essas doenças.
· Complete todo o tratamento com antibiótico mesmo que se sinta melhor após os primeiros dias, pois a interrupção pode fazer com que as bactérias criem resistência ao medicamento.
· Não tome sobras de antibióticos.
· Não tome antibióticos baseando-se em tratamentos feitos por outra pessoa ou indicados por vizinhos, parentes, amigos etc.
Utilizar antibióticos de forma incorreta ou desnecessária não prejudica somente você. Este ato deixa todos a sua volta indefesos contra infecções bacterianas.

Grupo: Fisiofarma

sábado, 19 de maio de 2012

Dilma veta venda de remédios em supermercados



A presidente Dilma Rousseff vetou a liberação da venda de medicamentos que não exigem prescrição médica para uso em supermercados, armazéns, empórios, lojas de conveniência e similares. O veto foi publicado no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira (18).
Postado por: Overdose de Informação

terça-feira, 15 de maio de 2012

CFF contra a venda de medicamentos em supermercados



Representantes do Conselho Federal de Farmácia (CFF), Conselho Nacional de Saúde (CNS) e Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) estiveram, na tarde de quarta-feira (09.05.12), na Secretaria de Relações Institucionais (SRI) da Presidência da República, com o objetivo de reiterar junto à Ministra Ideli Salvatti, da SRI, os termos do ofício, encaminhado à Presidenta Dilma Roussef, que destacam os riscos que a população correrá, caso seja aprovado o artigo 8º da Medida Provisória MP 549-B, que prevê a comercialização de medicamentos em supermercados. Os farmacêuticos solicitaram que a Ministra interceda junto à Presidenta, para que o artigo seja vetado.
Isso promove uma segurança na fiscalização e no uso irracional do medicamento, pois a venda no supermercado poderia facilitar a venda de medicamentos sem cobrança de receita e ainda a fiscalização quanto ao concelho de farmácia seria diferente.


http://www.cff.org.br/noticia.php?id=809 acessado ás 18:30 do dia 15/05/2012


Grupo FARMACOSAÚDE



Hospital Universitário pode ser aberto no segundo semestre


O presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), José Rebelatto, anunciou nesta quinta-feira, 10, em Brasília, que o Hospital Universitário do Piauí deve ser aberto no segundo semestre deste ano. O anúncio foi feito em reunião com as bancadas federal e estadual do PT. Segundo ele, o edital do concurso está sendo finalizado pelo Ministério do Planejamento. 
Rebelatto garantiu que a abertura do HU é a prioridade da nova empresa criada para gerir os hospitais universitários das Instituições Federais de Ensino Superior. "Queremos que a primeira filial da nossa empresa seja no Piauí
Isso seria algo semelhante como a construção de anexo como no caso da FSA, onde promove uma aprendizagem direto no campo, mostrando o serviço e seria uma prática de estágio. Além do mais irá possuir profissionais qualificados e concursado, ampliando saúde local.


http://www.senadorwellingtondias.com/noticia.php?id=1016 acessado ás 16:39 de 15/05/2012

Grupo FARMACOSAÚDE