Em 2007, a Assembléia-Geral da ONU aprovou a Resolução nº 61/225, considerando o diabetes um problema de saúde pública e conclamando os países a divulgarem esse dia como forma de alerta e os governos a definirem políticas e suporte adequados para os portadores da doença.
Por coincidência, também em 2007, entrou em vigor, no Brasil, a Lei nº 11.347/2006 de autoria do ex-senador José Eduardo Dutra, que dispõe sobre a distribuição gratuita de medicamentos, e materiais necessários à sua aplicação, para o tratamento de portadores de diabetes, reforçando, assim, a garantia constitucional do Sistema Único de Saúde (SUS) de atendimento universal e equânime.
Apenas 5% das pessoas com diabetes têm esta forma da doença. Com a ajuda da terapia com insulina e outros tratamentos, até mesmocrianças pequenas com diabetes tipo 1 pode aprender a controlar sua condição e vida longa, saudável, uma vida feliz.
CURIOSIDADE: o símbolo mundial da diabetes é o círculo azul.
Por dois anos consecutivos, a IDF destacou, como foco da campanha, as crianças e os adolescentes, com o objetivo de aumentar a conscientização de pais, cuidadores, professores, profissionais de saúde, governos, políticos e sociedade em geral para um fenômeno mundial preocupante: o diabetes é uma das doenças crônicas mais comuns na infância.
Segundo a IDF, o diabetes tipo 1 cresce cerca de 3% ao ano em crianças na fase pré-escolar. Já o diabetes tipo 2, antes tido como uma doença de adulto, vem crescendo em taxas alarmantes em crianças e adolescentes, como conseqüência da epidemia mundial de sedentarismo, da obesidade e de maus hábitos de consumo alimentar. Soma-se a esses fatores, os diagnósticos inadequados e tardios com graves conseqüências para a criança.
o objetivo da campanha é Alertar para o impacto do diabetes e estimular políticas públicas que favoreçam e possibilitem que os portadores da doença vivam mais e melhor são alguns dos objetivos do Dia Mundial do Diabetes. Outra finalidade é promover o diagnóstico precoce e orientar sobre formas de tratamento adequado, o que ajuda na redução de complicações crônicas da doença.
Para mais informações, não deixe de acessar: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1457
GRUPO: SAÚDE MÁXIMA
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